Transcrição da reportagem do RJ TV:
Nas ruas, o assunto ainda é novidade. Nossa equipe conversou com várias pessoas no Centro do Rio e, ao saber da votação desse projeto de lei que pode pesar no bolso de muita gente, a maioria não concorda.
“Eu já acho que a população paga imposto demais”, diz uma carioca.
“Sou contra a taxa ser incluída na conta da nossa residência”, comenta um homem.
“Somos aposentados, ganhamos pouco e ainda vamos pagar mais taxa?”, reclama um senhor.
A cobrança de um valor pela iluminação pública é polêmica e até hoje não existe uma decisão definitiva na Justiça. Mas ela já está em prática em cidades como Belo Horizonte e São Paulo. No Rio, se aprovada, a contribuição será cobrada junto com a conta de luz residencial e o valor vai variar de acordo com o consumo de energia elétrica de cada família ou estabelecimento comercial.
Quem paga uma conta de luz entre R$ 23 e R$ 28, vai passar a pagar mais R$ 2 por mês. Quem paga entre R$ 239 e R$ 477, terá um acréscimo de R$ 12,80 na conta. E no consumo acima de R$ 4.700, o teto da contribuição será de R$ 90 por mês.
O vereador Carlo Caiado, dos Democratas, entregou ao prefeito um abaixo-assinado contra o projeto de lei. No documento ele alega que o IPTU já inclui essa cobrança - por isso questiona o pagamento da nova contribuição.
“Não podemos admitir que se tenha mais um imposto para moradores e comerciantes, ainda mais que a iluminação já está embutida no IPTU. E o que é mais grave é que essa cobrança será mensal, em cima de uma faixa de consumo da residência ou do comércio, na conta da Light”, explica Carlo Caiado.
O vereador Luiz Carlos Ramos, sem partido, que é da base governista e autor do projeto, não quis falar. Segundo o texto que irá para votação, a Light deverá repassar o valor arrecadado para um fundo especial, vinculado à Secretaria de Obras e Conservação, e só depois a Rioluz, responsável pela iluminação pública, vai receber o dinheiro.
O prefeito Eduardo Paes disse que é favorável à cobrança da contribuição, que inclusive já é feita em outras cidades. Segundo a Rioluz, o gasto com a iluminação pública neste ano foi de R$ 120 milhões. O vereador autor do projeto não informou quanto seria arrecadado com a nova cobrança.
“Eu já acho que a população paga imposto demais”, diz uma carioca.
“Sou contra a taxa ser incluída na conta da nossa residência”, comenta um homem.
“Somos aposentados, ganhamos pouco e ainda vamos pagar mais taxa?”, reclama um senhor.
A cobrança de um valor pela iluminação pública é polêmica e até hoje não existe uma decisão definitiva na Justiça. Mas ela já está em prática em cidades como Belo Horizonte e São Paulo. No Rio, se aprovada, a contribuição será cobrada junto com a conta de luz residencial e o valor vai variar de acordo com o consumo de energia elétrica de cada família ou estabelecimento comercial.
Quem paga uma conta de luz entre R$ 23 e R$ 28, vai passar a pagar mais R$ 2 por mês. Quem paga entre R$ 239 e R$ 477, terá um acréscimo de R$ 12,80 na conta. E no consumo acima de R$ 4.700, o teto da contribuição será de R$ 90 por mês.
O vereador Carlo Caiado, dos Democratas, entregou ao prefeito um abaixo-assinado contra o projeto de lei. No documento ele alega que o IPTU já inclui essa cobrança - por isso questiona o pagamento da nova contribuição.
“Não podemos admitir que se tenha mais um imposto para moradores e comerciantes, ainda mais que a iluminação já está embutida no IPTU. E o que é mais grave é que essa cobrança será mensal, em cima de uma faixa de consumo da residência ou do comércio, na conta da Light”, explica Carlo Caiado.
O vereador Luiz Carlos Ramos, sem partido, que é da base governista e autor do projeto, não quis falar. Segundo o texto que irá para votação, a Light deverá repassar o valor arrecadado para um fundo especial, vinculado à Secretaria de Obras e Conservação, e só depois a Rioluz, responsável pela iluminação pública, vai receber o dinheiro.
O prefeito Eduardo Paes disse que é favorável à cobrança da contribuição, que inclusive já é feita em outras cidades. Segundo a Rioluz, o gasto com a iluminação pública neste ano foi de R$ 120 milhões. O vereador autor do projeto não informou quanto seria arrecadado com a nova cobrança.
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